Acompanhe nos pelo facebook e twitter,CURTA nossa página e esteja atualizado pelos nossos tweets.
Links para CURTIR, SIGA NOS.
https://www.facebook.com/mfimovel?ref=hl
https://twitter.com/murilloallan1
A influência mais forte a impulsionar esta busca é a saturação urbana, com centros comerciais e populacionais cada vez mais cheios, sem espaço para grandes empreendimentos. O Centro do Rio de Janeiro é um exemplo de região com poucas possibilidades de construção.
Aproveitar o pouco espaço restante torna-se a máxima do trabalho nessas áreas, para tentar evitar que os empreendimentos sejam transportados para áreas cada vez mais longe do ponto inicial, e cada vez exigindo mais da política de transportes e urbanismo. É a arquitetura trabalhando em prol do desenvolvimento controlado.
Imóveis com uma metragem menor acabam por se adaptar a necessidade de um novo público que ganha espaço no mercado imobiliário. Esse público é formado por famílias menores, de apenas um filho ou que não tem nenhum, ou mesmo jovens solteiros que busquem a independência, morando sozinhos.
Núcleos familiares menores exigem menos espaço. A economia espacial também privilegia a vida moderna, com as pessoas tendo cada vez menos tempo para cuidar da casa, se dedicando mais ao trabalho ou a compromissos sociais. Pessoas que querem morar perto do trabalho, pois não querem levar horas no trânsito, gerando com isso uma economia de tempo. E Imóveis menores são mais fáceis de cuidar e manter.
Uma característica em particular da região Sudeste, na qual se insere o Rio de Janeiro, também conta na equação: os quatro estados da região tiveram um aumento de quase 25% na população idosa nos últimos quatro anos. Só no estado do Rio, idosos já representam quase 15% da população. Um público que não para de aumentar e, em geral, procura por imóveis mais compactos justamente pela praticidade.
Como em toda necessidade que se cria, é preciso ser criativo para contornar os problemas. A necessidade de aproveitar espaços menores e ainda fazer deles confortáveis exige soluções cada vez mais criativas de arquitetos e engenheiros, como mostram as imagens que ilustram este post.
O cenário da construção civil segue assim seu ciclo, sempre se adaptando ao público e atendendo às necessidades da população, melhorando a própria prática da área e contribuindo para o bem-estar dos cidades.